Entre os bens apreendidos com eles, está uma Lamborghini avaliada em cerca de R$ 1 milhão. Prisões aconteceram em Goiânia, Anápolis, Corumbá, Goianésia, Jaraguá e Uruaçu. Grupo é preso suspeito de abrir empresas falsas para adquirir cartas de crédito Um grupo que ostentava uma vida de luxo foi preso nesta terça-feira (11) suspeito de usar moradores de rua como “laranjas” para abrir empresas "fantasmas" e adquirir cartas de crédito em consórcios, em Goiás. Ao todo, 134 veículos foram apreendidos com os suspeitos, entre eles, uma Lamborghini avaliada em cerca de R$ 1 milhão. Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Telegram Segundo a Polícia Civil, a Operação Cota Criminosa prendeu preventivamente 14 suspeitos em Goiânia, Anápolis, Corumbá de Goiás, Goianésia, Jaraguá e Uruaçu. Além deles, outros oito seguem foragidos. Os nomes dos presos não foram divulgados, por isso, o g1 não conseguiu localizar as defesas dos mesmos para que se posicionassem. Segundo a Polícia Civil, com os envolvidos, foram apreendidos mais de R$ 35 milhões em bens. Entre os investigados, estão dois advogados. LEIA TAMBÉM Italiano preso em GO é membro de 'temida' máfia que controla tráfico internacional de drogas e morava em casa de luxo, diz PF PF conclui que US$ 500 mil achados dentro de picape no aeroporto de Goiânia seriam usados para tráfico de drogas Operação prende 22 pessoas, apreende imóveis de luxo e bloqueia R$ 35 milhões de suspeitos de tráfico Lamborghini apreendida em operação da Polícia Civil Divulgação/PCGO Esquema forjado Segundo o delegado responsável pelo caso, Thiago Martiminiano, o grupo, com a ajuda de advogados e contadores, criava empresas fantasmas em nomes de "laranjas", fazia movimentações nas contas falsas e conseguia dar lances para adquirir cartas de consórcios em concessionárias. "Eles forjavam balancetes, faziam algumas movimentações nas contas para simular que era uma empresa economicamente ativa e saudável. Depois participavam de consórcios, faziam um lance robusto, retiravam as cartas de créditos e adquiriam veículos", explicou o delegado. Carros apreendidos durante operação da Polícia Civil em Goiás Divulgação/PCGO Depois de adquirida a carta de consórcio, os suspeitos não pagavam as parcelas dos créditos e vendiam os carros pela metade do preço, apenas com uma procuração, esquema conhecido como "finam". "Eles iam até concessionárias, adquiriam carros de luxo e vendiam veículos como “finam”. Quando as instituições iam cobrar as taxas do consórcio, encontravam moradores de rua, empresas que nem endereços tinham", disse o investigador. Os nomes das empresas que concederam os créditos aos investigados não foram divulgados bem como os valores dos prejuízos causados às financeiras. Veja outras notícias da região no g1 Goiás. VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
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GRUPO QUE OSTENTAVA VIDA DE LUXO É PRESO SUSPEITO DE USAR MORADORES DE RUA PARA ABRIR EMPRESAS 'FANTASMAS' E ADQUIRIR CONSÓRCIOS
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O Espírito do Soberano, o Senhor,
está sobre mim,
porque o Senhor ungiu-me
para levar boas notícias aos pobres.
Enviou-me para cuidar dos que estão
com o coração quebrantado,
anunciar liberdade aos cativos
e libertação das trevas aos prisioneiros, para proclamar o ano da bondade do Senhor
e o dia da vingança do nosso Deus;
para consolar todos os que andam tristes e dar a todos os que choram em Sião
uma bela coroa em vez de cinzas,
o óleo da alegria em vez de pranto
e um manto de louvor
em vez de espírito deprimido.
Eles serão chamados
carvalhos de justiça,
plantio do Senhor,
para manifestação da sua glória.
Isaías 61:1-3
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